A sua vontade de ser diferente é tão igual. Tão comum que preferiu ser inerte.
Não especial.
Não como o espaço certo de ser.
Ou como entre os braços. Forte e Intenso.
No que você sai.
No que você Passa.
No que você olha.
O tempo prefere ficar lento e a pressão do ar aumentar.
O coração bate no ritmo contrário em que os olhos se fecham.
E então você passa.
Por mais uma vez você passa.
Ainda parece carregar o mesmo olhar. Não o de culpa ou pesar.
Mas o mesmo olhar.
O mesmo olhar vazio. Como o espaço.
O mesmo olhar que prende. Forte e Intenso como o ar.
O mesmo olhar que faz tudo. Secretamente, entre a sombra e o coração.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Como Era no Pricípio, Agora e Sempre.
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